25 abril 2007

Coisas minhas... talvez você nem queira ouvir....


É tudo isso e mais um pouco que me atormenta como se fosse um bicho querendo me devorar.
Antes de mais nada, este sentimento que arruina e estraçalha a alma.
Alardes de cores e risos, cheios de amores sem rumo, nem percepções.
Povoam minha mente como se eu fosse outra pessoa. Acho que sou.
Mudei tanto que nem em Pasárgada as pessoas(que já se acostumaram comigo) estão me reconhecendo. Sempre me perguntam onde foi parar aquela outra e a resposta é sempre a mesma: morreu pra nunca mais voltar.
Tô me sentindo a melancolia em carne e osso! Parece que não tem fim, mas que vai ter fim. Entende?
Não sei..........
Fujo de mim e de todos. Finjo de mim e com todos.
Sou estrela sem luar. Só.
Não sou a flor. Só sou uma estrela e brilho opacamente.
Não espero nada.
Antes sim, agora não. A vida é de dia, à noite nao tem dó.
Acordo sorrindo, deito chorando pensando na morte da "atriz".
Tenho medo. De tudo e de todos(não necessariamente o medo no sentido literal). Sei lá. Isso tudo me dá medo. Muito.

Logo eu, que não tenho medo de nada...
Penso. E penso...
Antagonias, agonias e assincronias da vida.....
"Outro tempo começou pra mim AGORA".


17 abril 2007

170 gramas

esta eu canto até ficar rouca. xik demais! rsss
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Call Me When You're Sober
Evanescence
Composição: Amy Lee / Terry Balsamo
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Don't cry to me
If you loved me
You would be here with me
You want me
Come find me
Make up your mind
Should I let you fall?lose it all?
So maybe you can remember yourself
Can't keep believing
We're only deceiving ourselves
And I'm sick of the lie
And you're too late
Don't cry to me
If you loved me
You would be here with me
You want me
Come find me
Make up your mind
Couldn't take the blame
Sick with shame
Must be exhausting to lose your own game
Selfishly hated
No wonder you're jaded
You can't play the victim this time
And you're too lateSo don't cry to me
If you loved me
You would be here with me
You want me
Come find me
Make up your mind
You never call me when you're sober
You only want it cause it's over
It's over!How could I have burned paradise
How could I - you were never mine!
So don't cry to me
If you loved me
You would be here with me
Don't lie to me
Just get your things
I've made up your mind

10 abril 2007

A verdade pura, crua e dolorida


09 abril 2007

Já te perdi vezes demais

Ando sem vontade de postar em meus blogs porque tudo que penso não me interessa ou nao é interessante. Às vezes até é, mas pra quê relatar o que todos sabem??????
Não, não. Bobagens.
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Posto aqui um poema que roubei do blog de um amigo português(nem o conheço mas o considero amigo). Vale a pena conferir o blog dele. É de um gosto apurado:
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Enganas-te já te perdi vezes demais
em nenhuma delas me deixaste
eu sei... faltam-me razões para desconfiar
mas de outra forma como podia o amor ser tão cruel
afinal estou sempre a perder-te porque sempre que não estás
e sempre que a tua mão não me toca e não me acalma eu fico à espera
e é a espera que me vira o coração do avesso e o faz sangrar tinta negra, amor pisado
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...o medo
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com essa tinta escrevo
e tento sentir com palavras
a lógica inexplicável desta aflição
nestas minhas linhas reversíveis em que finjo
encontrar versos que ora são tudo ora são nada...
Só antes de me deitar percebo que são simplesmente
o que me entretém enquanto espero pela carícia prometida
mas para adormecer tranquilo há uma coisa que tenho que saber
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...onde repousa a tua mão esta noite?
(;-Diogo Pinto)

06 abril 2007

Carvão

Composição: (Ana Carolina)
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Surgiu como um clarão
Um raio me cortando a escuridão
E veio me puxando pela mão
Por onde não imaginei seguir
Me fez sentir tão bem, como ninguém
E eu fui me enganando sem sentir
E fui abrindo portas sem sair
Sonhando às cegas, sem dormir
Não sei quem é você
O amor em seu carvão
Foi me queimando em brasa no colchão
E me partiu em tantas pelo chão
Me colocou diante de um leão
O amor me consumiu, depois sumiu
E eu até perguntei, mas ninguém viu
E fui fechando o rosto sem sentir
E mesmo atenta, sem me distrair
Não sei quem é você
No espelho da ilusão
Se retocou pra outra traição
Tentou abrir as flores do perdão
Mas bati minha raiva no portão
E não mais me procure sem razão
Me deixe aqui e solta a minha mão
E fui fechando o tempo, sem chover
Fui fechando os meus olhos, pra esquecer
Quem é você?

02 abril 2007

Atualmente